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Equipe AlfaCon
Título | Ano | Páginas | Formato | ISBN |
---|---|---|---|---|
Apostila Fuzileiro Naval - Marinha do Brasil | 12/2022 | 132 | 20.5 x 27.5 (cm) | 9786559185771 |
Um dia eu estava olhando na internet e por acaso vi que o edital do concurso tinha saído e as inscrições ab...
Fiz a prova em 2016 Não me convocarão Não Me chamarão até hoje já estamos em 2020 e até hoje nada é olha...
eu sou surda libras
Meu nome é Wagner de Miranda Santos, tenho 26 anos e sou de Caçapava/SP. Sou formado em Engenharia Elétrica...
Meu nome é Wagner de Miranda Santos, tenho 26 anos e sou de Caçapava/SP. Sou formado em Engenharia Elétrica e tive interesse em concurso por conta da estabilidade no trabalho e da boa remuneração.
Por 8 meses, estudei 6 horas por dia, enquanto procurava emprego, pois na época estava desempregado. Estudei por livros, pdf's e vídeo aulas no YouTube, porém, a grande concorrência e o pequeno número de vagas ofertadas desanimou muito.
Para me dedicar, foi preciso abrir mão de algumas coisas, como ter menos tempo com a minha namorada, mas agora ela reconhece que valeu a pena. Somente meus pais e minha namorada me apoiaram, as outras pessoas achavam que eu era um desocupado procurando justificativas para não trabalhar.
Este foi meu primeiro concurso, comecei a estudar um ou dois meses antes de abrir o edital. A sorte é que tive bastante tempo.
Conheci a AlfaCon através do YouTube. Com as revisões gratuitas no YouTube e dicas de estudo e cronograma, a AlfaCon me ajudou muito.
O que me auxiliou muito foi basicamente estudar e revisar. Fiz alguns resumos e muitas questões comentadas.
Minhas maiores dificuldades foram estudar matérias totalmente contrárias à minha área de formação e também com Português. O que me ajudou a superar as dificuldades foi pensar que os outros milhares de candidatos também estavam na mesma situação que eu e sentindo as mesmas dificuldades.
Quando o concurso se aproximou, estudei mais nos últimos dias. No dia da prova só consegui dormir com Dramin. Mas para a minha aprovação o foco foi primordial, só estudei para o TRE. Meu grande erro foi assistir muitas vídeo aulas no YouTube (lá tem muito material bom, mas material ruim também). No concurso tempo é primordial, então só assistir vídeos leva muito tempo, por isso, hoje prefiro apostilas e livros de questões.
quero muito seguir a carreira milita
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Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a facul...
Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a faculdade de direito, foi porque pensei em ser juíza, obviamente não imaginava que o vestibular era apenas uma das menores etapas do percurso. Ao terminar o curso resolvi primeiro dediquei-me ao exame da OAB e aproveitei o embalo nos estudos para alcançar meu objetivo, foi quando me deparei com os 5 anos que eu tinha perdido, explico: em meio ano de cursinho parece que aprendi muito mais do que na faculdade inteira. Eu tinha acabado de ter um filha, mas, embora solteira, minha família me apoiava bastante. Comecei a fazer alguns concursos, mas logo veio a alteração que definiu para muitos cargos 3 anos de atividade jurídica, o que até se conciliou com o fato de eu não conseguir ficar sem trabalhar. Acabei redirecionando meu foco para o IRB, nem lembro o porquê, e acabei por acreditar em um curso com renome mas que estava iniciando o curso para a carreira diplomática, acabei perdendo tempo e me desmotivando. Comecei a advogar e numa ida ao TJ acabei por participar de um processo seletivo para cargo em comissão de oficial de Gabinete de Desembargador, com muitas horas de trabalho não remunerado acabei por conseguir a vaga, adorava o trabalho, sobretudo porque era na área de minha pós: direito público. Mas, um tempo depois, veio o primeiro balde de água fria, que me acordou para o que aprendemos em Direito Adm: livre nomeação e exoneração. Voltando do recesso levei um tchau, mas como gostava muito do trabalho passei por tudo novamente, assessorei uma desembargadora gratuitamente até conseguir uma vaga, agora na Câmara de Direito Bancário. Nunca desisti dos concursos, continuei fazendo. Por acaso vi o concurso do Banco do Brasil com inscrições abertas e como meu pai um dia tinha falado que era um bom emprego, até porque a mulher dele se aposentou pela caixa, acabei fazendo, estudei por conta e passei, deixei o cargo em comissão para assumir o emprego público, financeiramente não haveria mudança. Nessa época também prestei concurso para Delegado PCPR e passei para a segunda fase, mas um término de namoro me fez desconcentrar e perder uma chance, que espero saber aproveitar melhor da próxima vez. O banco: foi um atraso de vida, adoeci e me stressei muito, senti-me "emburrecendo", por isso continuava fazendo concursos, mas não conseguia estudar, o desgaste mental do trabalho me deixava exausta, mas nunca desisti, passei em 1º no cargo ASO controle da CBTU/Maceió, fato que me alegrou, mas era cadastro de reserva e devido a suspensão dos PACs até hoje não chamaram. Fui demitida por suposta justa causa do BB, e sobre isso espero justiça, mas era algo que tinha que acontecer (eu ter saído daquele emprego -mas não terem saído comigo- e ir em busca do meu objetivo inicial). Apesar de revoltada, ouvi de muitas pessoas, principalmente da minha filha, o como eu estava melhor, mais calma. Comecei a estudar por conta, novamente, assistia muitas aulas no youtube, foi aí que conheci o alfacon. Percebi que faltava foco, então resolvi adquirir o curso do alfa para o INSS, mesmo sem edital aberto. Consegui mais disciplina, vendo um encontro por dia, acabaram as aulas e eu comecei a rever o curso, já no desespero porque sem edital e vendo o prazo do acesso acabar. Aproveitei o estudo para os concursos abertos, me classificando em 34º em analista da DPU/Curitiba). Foi quase no último dia de acesso que o edital foi lançado, estendendo o curso até a véspera da prova, quase um semestre para se dedicar, confiante no Alfa, comprei a apostila de matérias do INSS e um combo com outras 4 de exercícios e simulados. O curso foi atualizado e comecei a estudar, na medida do possível, da forma que o Tche e Evandro ensinavam 1/3 do tempo uma matéria 1/3 outra e o outro terço exercício, as vezes tirava um dia para fazer só simulado, metade do tempo uma matéria e metade outra, tentava ler a legislação seca (lia várias vezes os principais artigos da CRFB atinentes à prova, mas as leis específicas pequei, focando apenas nos dispositivos principais). Apesar de saber que não estaria me esforçando 100%, continuei de leve minha vida social (pelo menos uma vez aos finais de semana me reunia com meus amigos) e trabalho, além claro de ser mãe de uma parceirinha nota mil de 9 anos. Acordava entre 6:20/7:20 e começava a estudar, levava minha filha para a escola e de tarde era advogar e academia, de noite era "só mãe". Graças a Deus e claro a meu esforço e auxílio do Alfa pontuei muito bem na prova do INSS. Muito embora alguns assuntos não tenham sido abordados (o que não vejo como tendo sido erro do curso, mas da banca). Não deixei nenhuma questão em branco e imagino que isso me fez ganhar muitos pontos. Apesar de o Evandro sempre falar que a gente precisa só de um cargo, rs, esse não é nem de longe o que "eu preciso", mas para todo fim temos que percorrer meios, muitos meios que nos fortalecem, embora as vezes a gente ache que não dá mais, que é o fim da linha, persistência, resiliência, disciplina, buscar sempre ser melhor é o que deve nos mover.